BUREAU DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO VOCÊ ESTÁ PRESTES A TER UM
A tecnologia e mais ainda o crescente acesso à tecnologia da informação (e recentemente a computação cognitiva) pelo homem comum tem sido o grande agente transformador do mundo dos negócios.
A Era do Cliente veio para ficar e é nesse mundo que varejistas e atacadistas de todas as verticais (Telecom, Oil&Gas, Insurance, Banking, Consumer Gods e outras) disputam espaço.
ONDE AS COISAS ACONTECEM
Nesse ambiente de grande dinamismo e altamente competitivo é difícil acreditar que o empresariado não acione serviços de inteligência de mercado para monitorar a concorrência, o próprio mercado, produtos e ainda inovações e tendências de forma associada ao próprio desenvolvimento das suas atribuições.
Observem que esses monitores e alertas não se valem dos já clássicos pacotes de ERP, CRM, BI e BSC. Esses são utilíssimos na gestão, na governança das organizações e já se tornaram indispensáveis para que se faça parte de qualquer cadeia de negócios.
Todavia trabalham “da porta para dentro” ao passo que Inteligência de Mercado como o próprio nome diz, foca no Mercado porque é naquele ambiente “da porta para fora” que, para o sucesso ou para o fracasso, as coisas acontecem.
O mundo é vivo e acontece lá fora. É lá que a cada decisão o C Level põe a cabeça a prêmio.
Ao dar foco no mercado, na concorrência e nos produtos (ciclo de vida, benchmarking, tendências e inovações) um Hub de Inteligência apoia a tomada de decisão com informações e análises concretas.
LIGANDO OS PONTOS E ORQUESTRANDO
Um Hub de Inteligência domina e lança mão das tecnologias de inteligência disponíveis, sejam elas de captura e monitoramento, de georreferenciamento, de monitoramento de todas as mídias, monitoramento de publicidade e propaganda, pesquisa de mercado, etc aliando a elas informações primárias e secundárias.
Completam esse arsenal de Inteligência de Mercado, a capacidade que o Hub de Inteligência tem de acionar bases de dados nos atributos que cada trabalho requer além de colocar no comando desse arsenal, o analista de inteligência, adestrado para transformar Big Data em Right Data e esse na análise demandada pelo C Level de seu cliente.
É preciso que as áreas de inteligência sejam, ou tenham capacidade de contratar o parceiros externos, que além do domínio técnico seja um bom integrador de inteligência. Ser um integrador significa unir e orquestrar a utilização de:
- Informações Mercado
- Conhecimento e Informações Internas
- Metodologia e Modelos Analíticos
- Consultores e Experts
- Rede de Informações Primárias
- Tecnologias de Apoio
Se uma área de inteligência estiver municiada destes seis elementos, ela funcionará como um hub de inteligência, congregando o que há de mais importante para suportar um processo decisório.
Por esse motivo afirmamos no início dessas notas que no disputado ambiente de negócios do século 21 fica difícil acreditar na empresa bem sucedida que não se utilize de um bem estruturado bureau ou hub de inteligência para avançar em suas operações alcançando os resultados projetados.
Tenha isso em mente.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Hélio Muniz e Nícolas Yamagata