RELEMBRANDO DO FRIO NA BARRIGA
O medo é provavelmente a emoção base de todas as outras que nos provocam desconforto, tanto internamente quanto externamente, criando barreiras que não permitem ao ser humano o seu total desenvolvimento e deleite da vida.
Para transformar os medos em desafios, o primeiro passo é fazer um exercício de autoconsciência. É essencial ser sincero consigo mesmo e ser capaz de reconhecer os medos que sentimos.
Quando ganhamos essa consciência, nos permitimos conhecer a situação e poderemos agir com as ferramentas necessárias.
No período de alfabetização, tínhamos que aprender a fazer contas de subtração, soma, divisão, multiplicação entre outras coisas. O pior não era aprender, mas ser chamado para frente da sala para solenemente ser testado em frente de seus semelhantes.
Uma criança normal não está preparado para este tipo de frio na barriga.
Na minha roda de amigos o terror indescritível que os ameaçou a todos era de verdade, e estava vindo para todos nós.
É uma suposição, mas vale a pena reconhecer medos semelhantes que aconteçam com a comunidade de inteligência competitiva.
Ou seja, os “terrores” que detêm o potencial de descarrilar tudo o que sabemos ser verdade e valioso e tornar nossa missão difícil, senão impossível.
Não é difícil identificar essas coisas. Já escrevi uma vez que é difícil para nós, coletivamente, superá-los.
POSITIVAMENTE SUPERAMOS COM O EXERCÍCIO DIÁRIO DA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA
Mas há boas notícias. Há uma grande variedade de benefícios na atividade e função de inteligência. Estes benefícios estão claramente atrelados a mudanças de comportamento.
A nossa visão é de que independente dos medos, dos modelos e ferramentas de inteligência eleitas, a inteligência deverá ter como desafio primordial SUPORTAR DECISÕES EMPRESARIAIS através de monitoramento de informações, uso de tecnologia e metodologias de análise, que resulte na melhoria de resultados das empresas.
Toda e qualquer entrega de inteligência deve ser feita não só como geração de um relatório, mas tendo a área de inteligência um contexto maior de forma que impacte na decisão, que apoie em uma eventual implementação de mudança.
As áreas precisam sair da entrega de relatórios que não estejam alinhados a nenhum driver estratégico. ISSO É FATOR CRÍTICO DE SUCESSO.
As áreas de inteligência devem buscar o melhor composto entre tecnologia, informação, modelo analítico e recursos humanos.
Este composto poderá trazer aos relatórios e entregas um grau maior de robustez, relevância e confiabilidade.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Nícolas Yamagata
[email protected] I https://www.intelligencehub.com.br
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