Como a função de Inteligência de Mercado pode ajudar na elaborção da sua estratégia? Hoje estamos trazendo um case de construção estratégica a longo prazo, de 5 anos, buscando alcançar
Hoje estamos trazendo um case no qual a Intelligence Hub atuou em parceria com a Caixa Vida e Previdência, entregando o monitoramento de mercado de previdência, ambiente de competição, novos
COMO A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA TEM APOIADO O SETOR DE SEGUROS? Imagine uma grande seguradora respeitada e admirada pelos seus pares, uma empresa que possui multicanais e multiprodutos, uma empresa que
“A maioria das crianças nascidas na França, Alemanha e nos EUA, desde o ano 2000,vão comemorar seus aniversários de 100 anos. “ James w. Vaupel – 2011 (Director of the Max
JACQUELINE MOTTA Diretora de Operações Intelligence Hub Executiva com mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de estratégias de marketing, planejamento estratégico, inteligência de mercado e gestão de projetos,
Nesta semana a série papo de Inteligência é com Daniel Pizarro. Daniel é Diretor de Inovação e Transformação Digital na HDI Seguros, e teve passagens por diversas seguradoras e empresas de tecnologia, no Brasil e Europa. Daniel conversou com a Intelligence Hub colocando a sua visão sobre como ficará o mercado de seguros depois de passada a pandemia COVID-19 e as mudanças que serão necessárias no setor. Daniel explorou também os principais desafios e fatores críticos para uma seguradora, abordando como Inteligência de mercado, inovação, decisões pautadas em dados e informações e novos modelos de negócio apoiarão às seguradoras nesse delicado momento.
Na Série Papo de Inteligência, gerada pela Intelligence Hub, José Macedo, CEO & Founder da Ô Insurance, é o entrevistado! Ele está no mercado de seguros há mais de 40 anos. Foi da Bradesco Seguros, presidiu a Aon, foi sócio do BTG e participou da fundação da Pan Seguros. Neste vídeo, Macedo fala sobre a montagem da Ô Insurance, sobre os impactos da crise no mercado de seguros, fala sobre Open Insurance, e, principalmente, sobre como a Inteligência de negócios pode apoiar a uma empresa deste segmento. Inovação, Adaptação de produtos, Novos Hábitos dos consumidores, Transformação digital entre outros são temas abordados neste vídeo. Não deixe de assistir!
Renato Padredi, Gerente de Produtos da Brasilprev, participa do Papo com Inteligência falando sobre o mercado de previdência, suas mudanças e desafios.
Padredi iniciou nos falando sobre a mudança no mercado de previdência. No início, o mercado tinha pouca disponibilidade de produtos, com baixo grau de atenção ao cliente no que tange à customização.
O mercado foi mudando, a percepção do cliente também foi ficando mais elaborada e veio a necessidade de readequação na abordagem, desde a concepção do produto, até a passagem por um momento de venda mais consultiva e focada na necessidade do cliente.
Padredi fala que além da mudança do mercado do ponto de vista do consumidor, também houve muita mudança na forma de vender. Ingressaram novos canais e novas empresas, iniciaram alianças entre empresas que podem fazer cross selling, e na opinião de Renato, isto é bom. O mercado fica mais maduro e clientes e fornecedores mais qualificados.
Por fim, Renato apresenta os desafios de mercado, a crise gerada pelo COVID19, Coronavírus, e a perspectiva importante da inteligência de mercado!
Levantamento mostra que um a cada três empresários acredita que a indústria brasileira precisará dar um salto de inovação nos próximos 5 anos Inovação é uma questão de sobrevivência para
Levantamento mostra que um a cada três empresários acredita que a indústria brasileira precisará dar um salto de inovação nos próximos 5 anos
Inovação é uma questão de sobrevivência para os negócios do País. Isso é o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com divulgação preparada para esta segunda-feira, 10, durante 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, que acontece em São Paulo.
O levantamento mostra que um a cada três empresários acredita que a indústria brasileira precisará dar um salto de inovação nos próximos cinco anos para garantir a sustentabilidade dos negócios em curto e longo prazos.
Para 31% dos CEOs, presidentes e vice-presidentes de 100 indústrias, o grau de inovação da indústria será alto ou muito alto nos próximos cinco anos, principalmente por necessidade. “Diante de uma nova revolução industrial, a inovação ocupa papel primordial, mais importante do que nunca. No limite, nossa capacidade de inovar é que determinará quem fica com as portas abertas e quem vai desaparecer nesse ambiente de crescente pressão tecnológica e de sofisticação de mercado”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), a pesquisa aponta que 44% dos executivos indicam que as atividades de inovação respondem por mais de 20% do faturamento de suas empresas. Atualmente, 31% dos entrevistados disseram empregar mais de 5% do orçamento em inovação.
Financiamento
Com relação ao financiamento de atividades de inovação, a pesquisa aponta que 55% das empresas utilizam recursos próprios para esse fim. Esse porcentual é maior que o verificado em 2015, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, e 40% das empresas declararam usar apenas recursos próprios.
Além disso, diminuiu de 55% para 40% o número de empresas que usam combinação de fontes. “Os dados sugerem que a escassez de recursos públicos não deixou alternativa para as empresas além do uso de capital próprio”, afirma a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio, acrescentando que a experiência internacional mostra a importância do investimento público para alavancar os desembolsos privados em inovação.
Entre as empresas que não utilizaram outras fontes de financiamento, 56,4% afirmaram ter dificuldade em obter financiamento. Para contornar a situação, o setor privado sugere medidas como: ampliação do acesso aos fundos de financiamento (26%), a redução da burocracia (22%) e a promoção de estímulos à inovação por parte do governo (18%).
Pouco inovador
A pesquisa mostra ainda que, atualmente, apenas 6% dos entrevistados consideram a indústria brasileira muito inovadora. Em 2015, esse porcentual era de 14%. Na edição deste ano, 49% dos empresários consideram o grau de inovação da indústria do País baixo ou muito baixo, ante 62% verificados em 2015.
Para esses empresários, justificam a avaliação negativa a ausência da cultura de inovação no País e nas empresas, citada por 25% dos empresários; a falta de financiamento e investimentos em inovação (18,8%), e o cenário de crise econômica (14,6%).
Com relação aos fatores externos à empresa que dificultam a inovação no País, os entrevistados apontaram em primeiro lugar o custo da inovação e a falta de financiamento (28%), seguido do excesso de burocracia (27%), e a baixa qualificação de profissionais (18%).
A CNI destaca ainda que, de acordo com os empresários, a mão de obra é pouco preparada para inovar e a educação brasileira é pouco alinhada à inovação. A pesquisa ouviu ainda os empresários sobre quais medidas poderiam ser adotadas pelo governo para estimular a inovação.
Os executivos apontaram principalmente a ampliação e o barateamento do financiamento à pesquisa e desenvolvimento (25%) e a desburocratização de processos (21%). Com relação ao poderia ser feito pela própria iniciativa privada, os empresários reconhecem a necessidade investir mais em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e em novas tecnologias (19%) e se aproximar mais de universidades de centros de pesquisa (14%).
Apesar dessa avaliação negativa, 96% dos empresários disseram que a inovação é parte estratégica de suas empresas e 54% consideram suas empresas inovadoras ou muito inovadoras. A pesquisa foi feita entre os dias 4 de abril e 13 de maio, com uma amostra de 100 líderes empresariais.