A FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA – PERGUNTAS ROTINEIRAS QUE RECEBEMOS
De vez em quando perguntam para nós qual é a melhor maneira de se aprimorar na carreira e função de inteligência, ou como uma pessoa NESTA FUNÇÃO obtém experiência através das resoluções de problemas?
É resposta é simples.
A melhor maneira de aprender e ganhar experiência em algo é FAZENDO.
Além da experiência prática a longo prazo, de horas de estudos, leitura e interações com pessoas de todos os tipos e cargos – a melhor maneira QUE AINDA TEMOS DE APRENDER ALGO É FAZENDO. E fazemos isso através de estudos de casos e da própria experimentação do dia a dia.
Essa metodologia ativa de aprendizagem desenvolve não só o pensamento crítico quanto o criativo. Os estudos de caso têm a vantagem única de explicar sucintamente as histórias realistas que as empresas passaram.
Apreender com o outro é uma maneira fantástica de absorver novos conhecimentos. Cada história contém informações importantes e sem importância (como a vida real).Em cada caso, alguém (por exemplo um executivo sênior) precisa de uma solução.
Note-se que esses executivos raramente se preocupam com técnicas ou abordagens específicas de inteligência competitiva.
Na verdade, eles se concentram em uma ou mais questões chaves declaradas em termos de valor para seu trabalho.
Isso significa que eles querem respostas para suas perguntas e precisam de ajuda de alguém (por exemplo, o profissional da inteligência competitiva) que possui uma compreensão mais detalhadas das questões.
ELES NÃO PENSAM EM INTELIGÊNCIA – PENSAM EM TOMAR MELHORES DECISÕES DE NEGÓCIOS.
Com esse entendimento compreensivo, a inteligência competitiva extrai e emprega uma variedade de habilidades e conhecimentos de sua “bolsa de ferramentas” para agregar valor ao processo de tomada de decisão.
QUESTÕES E MAIS QUESTÕES
Aqui listamos uma série de questões comuns e que apresentam um bom valor nas corporações.
São alguns exemplos que nos deparamos no dia a dia, e o que fazemos diante de uma dessas perguntas desafiadoras?
Aqui estão algumas etapas básicas e úteis para resolver estas questões de inteligência competitiva.
Cada passo promove uma solução orientada a visão de UMA CONSTRUÇÃO CONJUNTA.
Além disso, essas etapas ampliam intencionalmente a visão do profissional de inteligência. Importante lembrar que estudos de caso fornecem um ambiente seguro para a prática.
DICAS E MACETES PARA A FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA
A nossa função é árdua e sem muitos holofotes. Precisamos construir perspectivas, criar laços e alianças, além de todo trabalho para envolver as pessoas – e nós como agentes de mudanças. Aqui relacionamos alguns lembretes, dicas e macetes para o exercício pleno da função de inteligência nas empresas.
1 – O PROBLEMA DA TÉCNICA DE INTELIGÊNCIA
2 – PESSOAS NO CENTRO – CONSIDERE QUE A FUNÇÃO É SOCIAL
3 – ESCLAREÇA AS QUESTÕES CHAVES DO CLIENTE
4 – CALCULE OS RISCOS
5 – COOPERE COM A MUDANÇA
6 – PRATIQUE COM ESTUDOS DE CASO DE INTELIGÊNCIA EXISTENTES – QUEREMOS OLHAR O FUTURO – MAS O PASSADO TAMBÉM NOS TRAZ SABEDORIA
7 – ENCONTRE REFERÊNCIAS DE CASOS NOS SEGMENTOS DE SEUS CLIENTES
8 – COMPARTILHE E COMPARE SOLUÇÕES COM OS OUTROS
Essas atividades são uma excelente maneira de melhorar as nossas habilidades de inteligência competitiva.
Apreender com os outros servem como um LINK para ficarmos alinhados com os nossos problemas comuns.
Em vida, embora possamos preferir simplicidade e declarações de problemas inequívocos, abordar questões complexas é mais valioso para nossos clientes.
Felizmente, baseando-se nos conceitos básicos que aprendemos, também podemos aprender a lidar com problemas de negócios reais no exercício da função de inteligência competitiva.
É preciso prática, sensibilidade e, mais importante, uma perspectiva focada em soluções.
No final, profissionais da inteligência competitiva ganham credibilidade pessoal e melhoram suas capacidades quando demonstram competência na construção e execução da solução.
Felizmente a vida é feita de problemas simples e complexos. A inteligência competitiva é de fato um “problema de negócios que envolve pessoas”. E nós que vivemos disso não queremos que seja visto de outra maneira.
Que venham os desafios e problemas de negócios. E mais importante – que adotemos uma postura humana e centrada no cliente humano e não em nossas vaidades e na de outros. Isso fará toda a diferenças nas resoluções destes problemas de negócios.
Reflitam sobre isso.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Nícolas Yamagata
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