A Intelligence Hub possui como prática participar de eventos, seja palestrando, em mesas redondas, patrocinando e até mesmo como ouvintes. Afinal de contas o conhecimento e aprendizado é eterno. Na semana que passou estivemos do evento “The future of Financial Services” na casa de inovação do Bradesco, o Inovabra Habitat.
Fomos ver o que há de novo no já batido tema de inovação que acompanhamos, ouvimos, assistimos e lemos quase todo santo dia.
Poderia ser mais um evento sobre o que já sabemos ou ouvimos em algum momento, mas nosso DNA é voltado a Aprender, Compartilhar e Inovar – e nisso concordamos com o palestrante David Kadio Morokro da Ernst & Young NY que tratou do tema, “Finding new ways to create value” algo como inovar é encontrar novos modos de trazer valor, e assim começamos uma palestra que traz uma forte identidade com nossa realidade na IHUB, uma visão que compartilhamos e tentamos perpetuar.
Inovação NÃO É ALGO NOVO, o que mudou foi o ecossistema e a velocidade como as coisas estão mudando, o fato de 90% do total de dados serem criados nos últimos dois anos já diz muita coisa sobre a velocidade que a inovação pretende acontecer.
OS RISCOS TRADICIONAIS MUDARAM, no segmento financeiro as empresas não se limitam mais a olhar o câmbio ou o risco politico, agora é necessário observar o CyberCrime, o risco da viralização de um vídeo, quem não se lembra do caso da America Airlines e o vídeo que rodou o mundo de um passageiro que foi tirado com brutalidade de um voo?
Bom, esse ato e a viralização do vídeo custou algo em torno de 1.4 bilhões de dólares em valor de mercado para empresa, isso em dois dias, impactou o segmento como um todo, coisa que 10 anos atrás era quase impossível de acontecer, hoje com um celular e uma internet é um risco a ser observado.
Falar de inovação não se trata de falar de tecnologia, vai além de ferramentas, abrange os aspectos que podem alterar a experiência que a empresa oferece para o seu cliente, se trata da infraestrutura voltada a inovar, focar em dados para trazer informações relevante e assim compreender o seu cliente, prever os seus desejos, entregar mais que um produto.
Repensar as estruturas da empresa no futuro é entender que ao chegar lá, ela já estará obsoleta, é entender que a empresa não atuará mais com ciclos e tempo, o ciclo se torna contínuo.Como o mercado nacional surfará nessa nova realidade?
E como o mercado financeiro surfará nessa onda? Ou melhor:
Como o mercado nacional surfará nessa nova realidade?
Essas são apenas algumas das provocações – a lista é muito maior e só faz crescer.
Vamos voltar a pergunta para você que está lendo este artigo. A sua empresa consegue fazer essa inovação? Caso a resposta seja não, como lidará com isso para competir nesse mercado? Como mudar a cultura da sua empresa?
Sim, nesse caminho haverá mais dúvidas que respostas, mas nos próximos 18 meses sua empresa precisará decidir se entrará nesse novo mundo de inovação contínua ou será mais uma Kodak, e sejamos sinceros, a Kodak era excelente no que fazia, era líder no segmento, tinham processos excelentes, era a melhor no que fazia, ELA NÃO QUEBROU POR FALTA DE EXCELÊNCIA, simplesmente esqueceu que um modelo de negócio de sucesso PRECISA SE ADAPTAR, que há a NECESSIDADE DE PREVER (ou ao menos tentar prever), que o negócio pode se tornar obsoleto NA PERSPECTIVA DO CLIENTE E DO MERCADO.
Não é mais questão de correr contra o tempo, a mudança está acontecendo AGORA, a questão e o enorme desafio é buscarmos termos uma mentalidade que leve a empresa a DESAFIAR seu processo com FREQUÊNCIA e de forma escalável, é pensar em um modelo mínimo e ver se ele faz sentido nos tempos atuais.
Capital Venture, Capital de Risco, Produtos Financeiros, vamos pensar juntos em produtos minimamente viáveis que possam ser escaláveis?
A necessidade do BOARD da empresa em fazer parte dessa “reformatação” é cada vez mais evidente, e nós podemos te ajudar nesse processo! Como a função de inteligência pode apoiar as empresas a inovar melhor? A FUNÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMO AGENTE DE NUTRIÇÃO MERCADOLÓGICA PARA A TRANSFORMAÇÃO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
Gostamos de falar sobre as práticas de inteligência, inovação e estratégia.
Gostamos de monitorar mercados e suportar processos de decisão nas empresas.
Gostamos principalmente de ajudar as empresas a se tornarem mais competitivas, a ajudar a estas empresas a tomar decisões de investimentos no mercado brasileiro, a olhar novas práticas que retroalimentem o ciclo de crescimento que nosso país tanto precisa.
O suporte a uma decisão de negócio é o que move a nossa função e mostra o valor sobre as nossas atividades e esforços cotidianos.
Acreditamos que uma função de inteligência pode ser utilizada como agente de nutrição mercadológica e ajudar na antecipação de oportunidades e ameaças que o ambiente de mercado aponta, incluindo a validação de conceitos, acesso a mercado, a antecipação de tendências, análise de ecossistemas de inovação, entendimento da estratégia de competidores, novos entrantes, produtos substitutos entre outros temas importantes.
A abordagem de Market Scan que monitora o ambiente de negócios de forma constante e o uso da metodologia de Alertas Antecipados pode apoiar na previsão de sinais, na identificação de ruídos e na análise dos movimentos em direção a um resultado potencial sobre determinado tema.
Isso ocorre quando estamos analisando hipóteses e seus possíveis impactos para os nossos negócios.
Compreender e definir os requisitos sequenciais para uma inovação ou disrupção específica fornece um meio para MELHOR ANTECIPAR E PREVER QUANDO E SE A INOVAÇÃO OCORRERÁ E QUANDO.
Diante dos desafios, empresas que utilizam a função de inteligência associada a práticas de inovação estão se valendo destas práticas para:
As informações mercadológicas ANALISADAS COM A FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA, INCENTIVA as empresas a ENTENDER o que é o trade-off entre diferenciação e baixo custo, com o objetivo de CRIAR NOVAS CURVAS DE VALOR.
Talvez um ponto de partida interessantes seja se questionar de forma recorrente de modo a criar um estado de inquietação constante. Ficar parado sobre os louros conquistados não é uma opção.
Comece questionando quais fatores, o que sua indústria considera como certos, poderiam ser eliminados, ou poderiam ser reduzidos abaixo do padrão da indústria?
Questione o que poderia ser alçado acima do padrão, e por fim e não menos importante, questione que fatores poderiam ser criados que a indústria nunca ofereceu.
A reflexão e provocação que fica é saber se as empresas estão DE FATO INOVANDO, desenvolvendo produtos e serviços ou entrando em novos mercados.
Para se focarem no core de suas atividades, observamos que é crescente a quantidade de apoios estratégicos, nos quais fornecedores de suporte à decisão, apoiam e operam junto com a empresa contratante os seus processos de inovação associadas a uma função de inteligência voltada para o mercado.
Questione se estamos preparados para as mudanças? SE SIM. Conte conosco.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Frederico Lanzoni – Especialista em Inteligência Financeira Econômica e Crédito na Intelligence Hub
Nícolas Yamagata – Diretor Executivo na Intelligence Hub
[email protected] I https://www.intelligencehub.com.br
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