As empresas operam agora em um mundo em que as informações são mais prontamente e publicamente disponíveis do que nunca.
Graças ao desenvolvimento da Internet, informações sobre as tendências do mercado, legislação, clientes, fornecedores, concorrentes, distribuidores, desenvolvimento de produto e quase todos os outros assuntos imagináveis estão disponíveis no clique de um mouse.
Os motores de busca, as bibliotecas on-line, os sites de empresas e outras fontes de informação estão cada vez mais abundante, fácil de encontrar e fácil de digerir.
Há muitos propósitos nas conduções das funções de inteligência (são múltiplas e existem em diversas áreas). As funções da inteligência estão sempre a “serviço de algo” e podem ser usadas para ajudar com mais ou menos esforço cada decisão enfrentada por uma empresa.
O objetivo primordial de uma função de inteligência “hands on”, no entanto, é para ajudar a empresa a crescer – para aumentar a receita, lucro, ou participação de mercado. Além das questões relacionadas a receita e incrementos que são mais óbvias – a função da boa inteligência vai além – e busca antecipar os sinais do ambiente de negócios para identificar oportunidades e ameaças.
A inteligência é como a força da gravidade.
Invisível aos nossos olhos e sentido por todos.
É o link entre o conhecimento interno e os acontecimentos externos que afetam a organização.
A boa inteligência, portanto, pode ter um enorme retorno sobre o investimento. Alguns mil reais investidos em inteligência podem gerar ou salvar muitas vezes esse valor em receitas na conquista de novos clientes ou na prevenção de uma decisão de investimento ruim.
Há mais informações disponíveis para as empresas do que nunca. Mas falta a sabedoria e foco.
No entanto, informações que podem realmente ajudar uma empresa a tomar decisões são escassas e valiosas, e, geralmente, requer os serviços de um provedor de inteligência especializado.
Estudos de análise go to market, que versam sobre a entrada no mercado e expansão de um mercado fornecem informações para serem utilizadas quando a empresa decide entrar em um novo mercado ou expandir uma presença no mercado existente.
As informações são tipicamente recolhidas a partir de conversas com os compradores, intermediários, concorrentes e especialistas da indústria. Usamos técnicas de elicitação para isso.
Estudos de aquisição de empresas fazem parte de uma função de inteligência que busque realizar uma diligência para um alvo de aquisição, com a maioria da informação a ser recolhida através de entrevistas com os próprios alvos de aquisição, seus clientes, seus concorrentes, fornecedores e especialistas do setor. Este tipo de abordagem são baseadas em análise de informações noticiosas, pesquisa de preços, entrevistas com concorrente, dimensionamento de potencial de mercado, entrevistas com clientes, entrevistas com outros intervenientes no mercado e desktop research.
Outros tipos de inteligência incluem avaliação de necessidades, análises de clientes, estudos de posicionamento e segmentação corporativas – cada um destas abordagens são mais apropriados quando o patrocinador já tem uma presença no mercado e está buscando se diferenciar com inteligência.
Nestes casos são mais consumidas por empresas que procuram aconselhamento sobre os mercados em desenvolvimento.
Embora os fundamentos da coleta de informações nestes mercados sejam os mesmos que em outros lugares, um fornecedor experiente com um conhecimento local é essencial.
Faça a sua reflexão e busque a sua compreensão mais profunda do panorama competitivo do nosso novo mundo.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Nícolas Yamagata
[email protected] I http://www.intelligencehub.com.br
Se você gostou do post, por favor, clique em “gostei” e/ou compartilhe-o.
É uma boa maneira de espalhar a mensagem e apoiar a razão de ser da Intelligence Hub!