Imagine a seguinte situação:
Sua empresa desenvolve e fabrica embalagens para a indústria de alimentos e bebidas. Ao mesmo tempo em que gerencia seu negócio normalmente, preocupando-se com potenciais impactos da situação econômica e política do país, de variações de câmbio, do planejamento de sua produção, gerenciamento de sua cadeia de suprimentos etc., a empresa sente que precisa monitorar seu mercado e investir em novas e melhores formas de atendê-lo.
Por isso, sabe que o tema “smart packaging” interessa seus clientes. Pois bem, em outro local do espaço competitivo, uma startup / empresa de tecnologia acaba de lançar um aparelho portátil que promete detectar a presença ou não de glúten em um determinado produto alimentício. Sob a ótica da sua empresa, essa tecnologia poderia evoluir para uma funcionalidade de uma “embalagem inteligente” a ser oferecida como novo produto a seus clientes, grandes empresas da indústria de alimentos, que buscam justamente por esse tipo de inovação.
Bom, então é simples: vamos monitorar e ler todas as patentes e artigos científicos que forem publicados na área que nos interessa!
Sabe quantas patentes são depositadas, no mundo, todos os anos? Aproximadamente 3 milhões. Quantas provenientes da China, Japão e Coreia do Sul, muitas depositadas apenas nos idiomas de origem? Mais de 60%. Quantos artigos científicos já foram publicados? Mais de 110 milhões.
Além disso, a Inovação pode vir de várias fontes…
Em recente relatório divulgado pela CB Insights sobre Inovação, onde mais de 600 empresas foram entrevistadas com o propósito de trazer uma fotografia de como as empresas estão lidando com esta grande demanda do mundo dos negócios atualmente.
Entre tantas questões, o relatório, traz um ranking das principais fontes de inovação utilizadas pelas empresas acessadas. Sendo a Inteligência Competitiva uma das principais fontes, seguida de Análises Setoriais e Especialistas.
Então, não é tão fácil…
Sinais como esses podem ajudar as empresas a descobrir o que os consumidores querem e a detectar rupturas e perturbações no mercado – antes que competidores ou novos entrantes o façam. Sinais fracos estão por toda parte, portanto, decidir onde e quando manter o radar ligado é crítico. Exemplo: como identificar um produto, serviço ou mercado que ainda não existe – mas poderia existir.
Hoje, empresas e inovadores recorrem à contratação de acessos a múltiplas plataformas e softwares que permitem o monitoramento, por exemplo, de patentes, artigos científicos, notícias, redes sociais, normas técnicas, aspectos regulatórios, entre outros tipos de dados. Só que essa estratégia nem sempre é eficiente e essas empresas acabam gastando muito mais do que o necessário com inúmeras subscrições/anuidades, muitas delas muito caras, além de não conseguirem lidar com tanta informação gerada.
Em experiências anteriores, me habituei a ver empresas se depararem exatamente com esse tipo de desafio. Ao juntar forças com a Intelligence Hub, encontrei o ambiente perfeito para ajudar empresas e inovadores de uma forma mais eficiente e com muito mais AMPLITUDE: ao trabalhar como um HUB DE INTELIGÊNCIA, é nossa preocupação entender qual é o melhor composto tecnológico a ser utilizado e que diferentes fontes de informação deverão ser acessadas, desde conteúdo noticioso, bases de dados setoriais, redes de informação primária, marcas e patentes, entre dezenas de outras possibilidades.
Desta forma, torna-se muito mais factível ajudar pessoas e organizações a desenvolver soluções inovadoras, diferenciar sua oferta e compreender melhor seu ambiente competitivo, influenciando melhores decisões e fortalecendo os processos de Estratégia e Inteligência de empresas – e, por que não, do Brasil!
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Roberto Uchida
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