Você pode responder a esta pergunta?
Tenho uma lembrança de quando era pequeno. Minha mãe.
Lembro que às vezes ela chegava em casa para encontrar o local em desordem (nossa casa).
As coisas estavam fora de lugar, alguns (todos) quartos estavam uma bagunça total e as partes culpadas (eu e meu irmão) estavam cuidadosamente longe de ser encontradas.
Claramente, algo estava acontecendo.
Eventualmente, ela arredava os dois suspeitos e perguntava a questão fundamental:
“Como as coisas ficaram como estão?”
Geralmente nós trocávamos olhares que contêm uma riqueza de informações sobre possíveis respostas a essa pergunta.
Nossos pequenos olhares nipônicos pareciam calcular as vantagens e desvantagens de cada resposta possível.
Mesmo pequenos já sabíamos quais possíveis caminhos e castigos nos levariam as possíveis questões.
A negação (era uma de nossas respostas favoritas) ignoravam a evidência óbvia e a falta de causas alternativas.
A culpa significa admitir envolvimento, é claro, a nossa intenção era desviar a responsabilidade para a outra parte – geralmente meu irmão ficava com a culpa – hehehe.
As desculpas tentam substituir uma explicação inferior pela correta.
O silêncio é um murmúrio e um apelo implícito à misericórdia.
Ocasionalmente (apenas o suficiente para restaurar nossa fé e esperança), havia uma admissão de responsabilidade.
Por que isso era tão difícil? Até hoje me pergunto?
Não é tão diferente nos negócios.
Nós apreciamos resultados que podem ser bons (mas não bons o suficiente) ou sofremos por resultados obviamente inaceitáveis.
Então a mesma pergunta nos vem: “Como as coisas ficaram como estão?”
Confrontando essa pergunta corretamente, muitas vezes determina o que vem depois.
Se, por um lado, tentamos todas as evasões de responsabilidades dominadas por crianças em casas ao redor do mundo, corremos o risco de piorar os resultados. Por outro lado, quando respondemos de forma responsável, colocamos as bases para uma segunda questão importante.
Antes de chegar à segunda pergunta, é útil lembrar-se de três habilidades fundamentais necessárias para a gestão de crises. Essas habilidades permitem que um gestor possa decifrar e responder de forma significativa a situações difíceis, incluindo “algumas bagunças” encontradas no trabalho.
As três habilidades fundamentais para o gerenciamento da qualidade incluem:
E COMO É NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA?
Grande parte do trabalho dos profissionais que exercem a função de inteligência competitiva trata da primeira questão.
Eles ajudam a fazer perguntas, criar modelos, coletar e interpretar informações e, em seguida, propor opções e recomendações para gerenciamento das questões de negócios.
Adequadamente, o gerenciamento é consagrado a decidir o que fazer. Chamamos isso de “plano de ações”.
Isso leva à segunda questão: “Como podemos melhorar as coisas?”
Poucos dos negócios admitem querer algo além de um futuro melhor.
Todo mundo que conheço aspira a alguma versão desse futuro melhor.
O que torna a resposta a esta questão tão desafiadora para muitas pessoas?
Curiosamente (para mim), muitas vezes é impossível responder a segunda pergunta bem sem uma resposta superior à primeira pergunta. Ou seja, sem uma compreensão firme do ambiente competitivo, o impacto de estratégias e ações passadas e uma aceitação clara da responsabilidade, como os líderes podem avançar com confiança?
É simples. Eles não podem.
Em vez disso, eles podem ser tentados a repetir as abordagens passadas (imaginando que, de alguma forma, obterão melhores resultados), evitam atuar completamente ou esperam silenciosamente que outros mudem para tornar a sua vida mais fácil. Essas coisas raramente acontecem e são o refúgio de um ambiente confuso.
Uma receita melhor pode ser a seguinte:
Com o tempo, as coisas acontecem.
Ninguém tem sucesso ininterrupto na vida ou nos negócios.
O que importa é a nossa resposta às dificuldades, os ensinamentos e as ações conseguintes.
Essas respostas mostram nosso caráter, capacidade de resiliência e habilidades de resolução de problemas.
Antes de podermos melhorar as coisas, temos que enfrentar diretamente os fatores, circunstâncias e ações que nos levaram a onde estamos.
Reflita sobre isso.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Nícolas Yamagata
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