À PRIMEIRA VISTA
Nesse contexto, como colocar as indispensáveis análises e a reflexão de forma ágil nos serviços e produtos de inteligência que o mercado demanda?
O diferencial (não tenham dúvidas) não está no acesso ao Big Data e sim no que fazemos com ele ao racionalizar o dado, a informação, transformando-a em inteligência de mercado.
A grande inovação que nos traz a Intelligence Hub como bureau de inteligência, é dar à informação o devido aprofundamento solicitado pela tomada de decisão empresarial que ela apoia.
Exemplificando, jornais de peso e publicações tais como The Economist, Fortune, Harvard Business Review, organizam e contextualizam informação em seu tempo jornalístico.
A atualidade da atividade econômica fortemente vetorizada pela tecnologia exige monitoramento constante de indicadores e de tendências, sobretudo com relação às dimensões COMPETIDORES, MERCADO e PRODUTOS.
O MUNDO É SIMPLES, NÓS QUE COMPLICAMOS
Decisões devem ser tomadas no tempo adequado que normalmente tem que conciliar um binômio complicado – QUALIDADE (da informação) + VELOCIDADE (da análise e entrega do produto de inteligência).
O Bureau de Inteligência no qual se constitui a Intelligence Hub utiliza essa mesma metodologia dos grandes veículos de comunicação em um modelo que denominamos de TEMPO DE BUREAU IHUB conjugando os seguintes aceleradores:
REFLETINDO A DEMANDA
Vale lembrar que essas “dores” são previamente modeladas e validadas através do metodológico trabalho de ir a campo e verificar junto às referências C LEVEL qual é a sua demanda de monitoramento contínuo de mercado, produtos e competição – e principalmente que tipo de decisão ajuda a apoiar.
A esse trabalho denominamos MAPA DE QUESTÕES RELEVANTES DEMANDADAS PELO MERCADO.
Dessa forma, os analistas de Inteligência da Intelligence Hub encontram-se treinados para uma vez recebida uma demanda, acionar com agilidade à base de conhecimento do Bureau.
Concluindo, a INTELLIGENCE HUB racionaliza informação, pensa informação, e entrega INTELIGENCIA aprofundando a análise demandada e colocando para seus clientes um número significativamente mais qualificado (e direcionado) de elementos de suporte à decisão.
O ÓBVIO ULULANTE
Neste tempo em que estamos convivendo com o paradoxo individualidade e hiperconectividade, a digitalização dos processos e sobretudo as transformações dos negócios pensar sobre a função da inteligência de mercado de forma isolada, em um departamento ou área, está se mostrando ineficaz.
A inteligência empresarial é multifacetada.
Temos a inteligência organizacional, a inteligência operacional que trata de fazer a “máquina” operar. A isso chamamos de governança e ela se vale de um composto de sistemas de informações estruturadas e internas para gerir a operação e mantê-la sobre controle. Os ERPs( Sistemas de Gestão Empresarial), CRMS (Sistemas de Relacionamento com os Clientes), BIs colocando a possibilidade de views nas mãos dos usuários finais e por aí vai.
Indo para o nosso foco, ou seja, INTELIGENCIA DE MERCADO E COMPETITIVA veremos que necessitamos monitorar minimamente três dimensões:
A melhor visão do que monitorar, o elenco de questões relevantes está com as equipes dessas áreas e esse é um dos fortes motivos pelos quais o HUB DE INTELIGENCIA atua melhor do que áreas internas e centralizadas de inteligência.
O hub domina e aciona tecnologias, domina e aciona bases de informação, tem estratégia para buscar a informação primária e, por fim, tem capacidade de uma vez acionado esse complexo ferramental, transformá-lo em informação racionalizada, contextualizada e ÁGIL, ou seja, INTELIGÊNCIA atendendo o cliente no tempo adequado (o tempo de bureau).
COMPARTILHANDO INTELIGENCIA E AUMENTANDO A COMPETITIVIDADE
Produzindo inteligência nas três dimensões o bureau pode articular e validar naturalmente com o cliente como essa inteligência deve ser compartilhada no sentido de produzir mais interação entre os elos da corrente (comercial, marketing e produto) na direção do aumento da competitividade da empresa como um todo. Dessa maneira se forma a “rede de inteligência de mercado” entre seus principais demandantes.
Cada vez mais as atividades de inteligência se pulverizam nas organizações. Pode parecer óbvio que as informações estratégicas, o conhecimento relevante, está espalhado pelos profissionais da organização.
Talvez um caminho interessante possa ir de encontra na construção de redes de inteligência, no impulsionar de um processo de compartilhamento de informação e conhecimento crítico, na atividade de retroalimentar os executivos com estas informações e coordenar todo esse fluxo.
Além do forte conhecimento de métodos, tecnologias e de modelos analíticos, as “funções sociais” serão as atividades que deverão entrar cada vez mais no conjunto de atividades dos profissionais de inteligência.
Tenha isso em mente.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Nícolas Yamagata e Hélio Muniz