O mercado hoje é como uma montanha russa, pois a cada momento está em uma posição diferente.
As empresas por sua vez entendem essas mudanças e acabam se adaptando a nova realidade.
Hoje existem DOIS fatores importantes para que o mercado mude em uma velocidade cada vez maior, a primeira é a TECNOLOGIA: ela se expande em uma velocidade muito grande e a cada minuto novas ferramentas são criadas.
O segundo fator é sem dúvida o CONSUMIDOR que por sua vez consome as novas tecnologias e assim causa as mudanças de hábitos em maior velocidade.
Tomada de decisões acontece em todos os níveis das organizações. Na medida que fomos vivendo, executando e observando uma função de inteligência que na década de 80 e 90 preconizava um rigor metodológico fortíssimo e uma centralização idem, observamos no momento atual uma função de inteligência dispersa na organização, e por que não uma FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA LÍQUIDA?
A provocação é simples e ao mesmo tempo complexa, assim como tudo na vida se adapta e evolui a nossa atividade ao longo do tempo também foi se adaptando, formando redes informacionais complexas de diversos tipos e formatos.
Isso resulta em uma maior abrangência e eficácia do acesso e disseminação da informação, além do surgimento de funções de inteligências em diversas áreas, tais como produtos, marketing, comercial, operações, estratégia, suprimentos, clientes, inovação, transformação digital, financeira e também a área de inteligência – só para citar algumas.
Novas estratégias devem ser criadas para aumentar a competitividade e facilitar a descoberta de novas oportunidades.
“Ser líquido trata-se de se adaptar a qualquer ambiente e penetrar no cotidiano do trabalho das múltiplas funções empresariais existentes e retroalimentar as partes do todo.”
Se pensarmos em uma função de inteligência central, o que temos ouvidos em nossas interações é o desafio de controlar e acessar tudo e a todos.
A notícia ruim é que não teremos controle sobre as coisas que as outras pessoas realizam. O fato é que nem sempre uma área conseguirá atender a todos os pleitos e necessidades, não por demérito mas pelo simples fato da escassez.
Não temos gente suficiente, nem infraestrutura, tão pouco investimento e tempo para atender a todos. E quem precisa tomar uma decisão baseado em fatos e dados mercadológicos vai se virar de algum modo para fazer aquilo acontecer.
As empresas por sua vez entendem essas mudanças e acabam se adaptando a nova realidade.
COMO TER UMA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA LÍQUIDA
Uma característica muito importante do estado líquido da inteligência é que as redes, funções, informações, análises e os conteúdos são dispersos, com grande velocidade e quase sem controle.
Como superar isso?
Com um modelo de HUB.
Um hub de inteligência como serviços é liquido por natureza.
Na Intelligence Hub já atuamos de forma líquida para atender as diversas necessidades e áreas de uma mesma organização empresarial.
Sendo a mudança uma das certezas na vida, seja por escolha ou por obrigação, devemos nos preparar para enfrentar os desafios que certamente um dia irão chegar.
A função líquida da inteligência trata de uma adaptação natural a um mundo em constante mutação, transformação e reinvenção, talvez possa ser o passaporte para enxergar com novas perspectivas e agir com mais determinação. É o velho ditado que fala:
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.”
Em sua experiência qual é sua visão sobre o tema? Quais outros desafios e ideias chaves são importantes?
O conceito da função de inteligência líquida faz sentido para vocês?
Compartilhe conosco a sua história.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Nícolas Yamagata – Diretor Executivo
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