AS ONDAS DE TI EM UM MUNDO DE TRANSFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS
Dos anos 80/90 para cá vivemos uma era de grande revolução nos processos de negócio, a partir da automação dos clássicos sistemas de gestão e atendimento a clientes entre outros.
Dessa forma, as organizações, a começar pelas grandes corporações globais, começaram a se aparatar na gestão de sua operação através dos ERPs (Enterprise Resource Planning ou Sistemas de Gestão Integrada) e na fidelização e atendimento a clientes através dos pacotes de CRM (Customer Relationship Management) para ficar naqueles que mais marcaram essa onda.
A SAP, líder do mercado de ERPs chegou a ter no Brasil a sua terceira maior filial que tem ainda hoje uma importante base instalada. A Siebel que depois viria a se consolidar na Oracle, atendeu com seu CRM a praticamente todas as verticais de negócios. A TOTVS se transformou num dos gigantes desse segmento.
A ONDA DA INTELIGÊNCIA
O mundo caminhou – e caminhou muito rapidamente! Hoje ter o apoio de um ERP na gestão não é mais um privilégio de grandes corporações. É obrigação!!! Ou você tem ou está fora de algumas cadeias de negócio. O CRM persiste mas as redes sociais mostraram-se mais dinâmicas. Virou Social CRM.
Nessa caminhada de mudança de um colossal volume de informações a cada segundo, a INTELIGENCIA DE MERCADO surgiu no início desse século como a demanda vital do C LEVEL das empresas.
Queremos respostas, mas ainda pedimos por dados.
C LEVEL – A ARENA DE TOMADA DE DECISÕES E A FUNÇÃO DA INTELIGÊNCIA
O C Level tem por característica buscar manter-se à frente de seu tempo. Além de uma visão atualizada, sua visão de mercado deves ser antecipativa, e nesse sentido ele tem um olhar para FORA DA CAIXA da governança, pacificada pela arquitetura de TI que abriga ERPs, CRMs, BIs, EDIs, WM, BSCS etc.
Esse olhar, essa visão enfim, tem vários ângulos entre eles, MERCADO, COMPETIDORES, PRODUTOS e seu ciclo de vida e inovações, TECNOLOGIA e TRANSFORMAÇÃO DIGITAL.
É a qualidade desse olhar que vai fazê-lo trabalhar bem ou mal em seu habitat – a arena das tomadas de decisão – e finalmente antecipar as oportunidades e ameaças aos negócios de sua empresa.
Nessa arena exógena (que se situa da porta guardada pelo ERP e pela máquina de governança PARA FORA), o apoio que ele precisa se chama Inteligência de Mercado ou Inteligência Competitiva. Um bom analista domina todo o ferramental informacional, tecnológico e metodológico, mas principalmente deve estar atendo ao que acontece fora da empresa, O QUE ACONTECE NA ARENA.
Não existe mais lugar para um C Level sem Inteligência.
O C Level tem entre suas características a boa capacidade de obtenção de informação primária – é antes de tudo um ser social – e até aí tudo bem. Todavia essa informação primária é apenas um dos processos de inteligência que ele precisa estruturar para tomar decisões certas.
Além da informação primária o “merge” e o acionamento de monitoramentos de mercado, de competidores, benchmarking de produtos, inteligência de suprimentos, de comercialização, de logística de distribuição entre outras – é fundamental para aplicações de bons modelos de suporte à decisão. Ele ainda tem que monitorar a mídia, a publicidade e propaganda, e verificar oportunidades de expansão de todas as ordens.
Me parece um mundo de overflow de informações. E como fazer bom uso dessas capacidades?
Isso se faz transformando BIG DATA em RIGTH DATA!
Isso se obtém sendo adequadamente provido de serviços de inteligência.
INTELLIGENCE HUB – O BUREAU DE VANGUARDA
A Intelligence Hub é um provedor de inteligência no seu mais consagrado formato, ou seja, um bureau white label em tecnologia que domina esse universo e sabe acionar o mais adequado composto tecnológico que atenderá à demanda de seus clientes.
Esse bureau tem ainda em sua “caixa de ferramentas” um repositório de bases de dados já “massageadas” que igualmente fazem parte da solução de inteligência que seus analistas vão produzir.
Assim consolidando em metodologia própria, informação primária, tecnologias de inteligência e bases de dados, a Intelligence Hub disponibiliza para seus analistas, a matéria prima de inteligência com a qual ele vai produzir seus serviços de monitoramento ostensivo e trabalhos ad hoc.
O diagrama a seguir dá uma boa visão do que buscamos expor e qual a nossa concepção de um bom HUB DE INTELIGÊNCIA.
A singularidade e complexidade está em nosso DNA. E tornar o complexo simples é maravilhoso. Dar luz e sentido as coisas nos parece ser uma boa proposição de valor.
Reflitam que as empresas estão sendo incessantemente fustigadas por pressões da concorrência causadas pelo ambiente macroeconômico – externo e sem controles pelas mesmas.
A necessidade é grande para operar de forma eficiente, reter clientes e sobreviver até o novo ciclo de prosperidade econômica.
As pessoas que podem ajudar o C Level e os líderes de sua organização a navegar através destes tempos difíceis serão muito valorizadas pela sua contribuição.
Líderes de negócios estão procurando pessoas para ajudar a aliviar sua dor – e você pode ser esta pessoa. Tenha isso em mente.
É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.
Grande abraço,
Hélio Muniz e Nícolas Yamagata
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