MUDANÇA CULTURAL EM UM MERCADO EXPONENCIAL
Vamos falar sobre marcas aspiracionais e inovadoras.
Já perceberam que empresas mais empolgantes e inovadoras possuem um ecossistema emergente e vivo com seus produtos e serviços que puxam esses produtos e serviços para fora do núcleo de sua organização e assumem a sua propriedade?
Já perceberam que a maioria das empresas contemporâneas está focada internamente e, muitas vezes, perdeu o contato com seus mercados e clientes – exceto por meio de uma pesquisa de mercado, muitas vezes rígidas, formalizadas e com foco em um instantâneo da realidade e não na rolagem de um filme que muda a todo momento?
Já perceberam que neste mundo em que vivemos, onde cada vez mais ele é volátil, incerto, ambíguo e complexo – adotar essa perspectiva de congelamento de um momento pode ser fatal?
É fundamental que uma empresa moderna – olhe para fora.
Especialmente para detectar e antecipar uma ameaça tecnológica e competitiva que se aproxima rapidamente.
As empresas matriciais querem se mover rápido e inovar. Será que conseguem?
Já perceberam que um processo de compra burocrático, mata qualquer inovação?
Imagine passar por um processo de cadastramento de 3 a 6 meses para que você possa estar habilitado a prestar um serviço de suporte à decisão?
Já aconteceu conosco e muitas outras empresas que conhecemos.
Até conseguirmos trabalhar para traçar os caminhos estratégicos e suportar a decisão necessária o executivo já se lascou.
Perdeu o time to market.
Qualquer empresa projetada no século 20 (que mantenha essas premissas burocráticas), está fadada ao fracasso no século 21.
Uma função de inteligência que queira internalizar todas as atividades está fadada ao fracasso.
Reflitam sobre alguns pontos que temos encontrados no mercado através de relatos de executivos das mais variadas indústrias e patentes. Vejam se vocês se encaixam nestas questões:
- Os executivos cada vez demandam soluções rápidas para decisões complexas.
- Várias funções internas concorrem com a função de inteligência, sobrando pouco tempo para a atividade fim.
- Olhar para fora e interagir com o mercado de forma constante não é uma rotina de umas áreas de inteligência.
- Os recursos humanos, de infraestrutura e de investimentos – cada vez mais são escassos.
- As tecnologias prontas e isoladas não atendem às necessidades.
- Multiplicam-se as “áreas de inteligência” dentro das organizações.
- A Inteligência de Gabinete não é mais de suma eficiência.
Lembre-se: A inteligência é uma função social. Viva a interação humana.
Reflita sobre isso.
Grande abraço,
Nícolas Yamagata
[email protected] I https://www.intelligencehub.com.br
Se você gostou do post, por favor, clique em “gostei”, comente e/ou compartilhe-o.
É uma boa maneira de espalhar a mensagem e apoiar a razão de ser da Intelligence Hub!